A Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Mogi das Cruzes (Aeamc) realizou uma reunião, dia 25 de novembro, em sua sede, com representantes da Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC), do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e do Sincomércio, além da Associação dos Adquirentes de Lotes em Aruã, como forma de trazer essas entidades representativas mais perto do Movimento “Pedágio Não” e fortalecer as ações, com o objetivo de mostrar para toda a população todos os prejuízos que o pedágio vai trazer para Mogi e para os moradores em diversas vertentes, como comercial, industrial, empregos, custos mais altos em relação ao transporte público e fretados, agronegócios, mobilidade urbana e muitos outros.

Estiveram presentes o vice-presidente da ACMC, José David Abilio, o diretor do Sincomercio, Fernando Vieira, o vice-diretor do Ciesp, Renato Rissoni, o diretor-presidente do Aruã, Luis Bonora, o diretor de Segurança do Aruã, Gilberto de Farias, o presidente da Aeamc, Nelson Bettoi, os conselheiros Jolindo Rennó e Jamil Hallage, e o diretor de Divulgação, Nelson Gasparin, dentre outros diretores da Aeamc.

Dentre as iniciativas que ficaram definidas no encontro estão agendar uma reunião com o prefeito Marcus Melo para enfatizar o posicionamento contrário ao pedágio das entidades envolvidas; as entidades participantes ficaram de elaborar e encaminhar ofício ao Ministério Público para anular a audiência pública contra o pedágio, fortalecendo o documento já enviado pela Aeamc no começo de novembro; realizar ações de conscientização da população nas redes sociais, mostrando todos os prejuízos que o pedágio vai trazer e preparar uma propaganda num Outdoor na entrada da Mogi-Dutra; e reforçar contatos com outras entidades que não puderam estar presentes, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Associação Gestora do Distrito Industrial do Taboão (Agestab), chamando-as para uma nova reunião, que está agendada para o dia 5 de dezembro.

Além disso, a Aeamc vai realizar mais uma ação no dia 30 de novembro, a partir das 9 horas, na Praça da Marisa, com a arrecadação de assinaturas para um abaixo-assinado, como tem feito os organizadores do Aruã por meio eletrônico. A Associação também vai organizar outros adesivaços pela cidade, mas ainda não tem datas definidas.